5 Erros Críticos em Projetos de Interiores Que Destroem o Seu Sonho e o Seu Bolso

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실내건축 실무에서 자주 하는 실수 - **A Living Room with Inadequate Lighting vs. Harmonious Illumination:**
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Ah, quem nunca sonhou em ter aquele cantinho perfeito, digno de revista, não é mesmo? A gente investe tempo, carinho e até um bom dinheiro para deixar a casa com a nossa cara, um verdadeiro refúgio.

Mas, confesso que, no mundo do design de interiores, a paixão pode, às vezes, nos pregar peças! Já vi e até, quem sabe, já cometi alguns deslizes que pareciam pequenos, mas que comprometiam todo o charme e a funcionalidade do ambiente.

Com a velocidade das tendências – do minimalismo confortável à sustentabilidade e à tecnologia integrada, que nos prometem lares mais inteligentes e fluidos – fica fácil se perder no meio de tantas opções e acabar caindo em armadilhas.

Desde a iluminação que não valoriza o espaço até aquele móvel lindo que, na prática, só atrapalha a circulação, os erros podem estar escondidos nos detalhes.

A gente pensa que está arrasando na decoração, mas acaba com um ambiente que não conversa com a nossa rotina, ou pior, que nos deixa estressados em vez de acolhidos.

E é exatamente por isso que, hoje, quero abrir o jogo com vocês sobre algumas falhas que vejo acontecer com frequência na prática do design de interiores e que, acreditem, são mais comuns do que imaginam.

Afinal, transformar um espaço vai muito além de escolher cores bonitas ou objetos da moda; é sobre criar experiências, otimizar a vida e, claro, evitar aquelas dores de cabeça futuras.

Querem saber como driblar esses percalços e garantir que seu projeto seja um verdadeiro sucesso, funcional e cheio de personalidade? Venha descobrir exatamente como evitar esses erros e criar um ambiente que você realmente ame!

Ah, quem nunca se sentiu na dúvida sobre como otimizar aquele cantinho especial ou, pior, já se deparou com um resultado final que não era exatamente o que esperava?

No universo do design de interiores, a gente se apaixona por ideias, por móveis, por cores… e é nessa paixão que, às vezes, acabamos escorregando em alguns detalhes que parecem bobos, mas que comprometem a beleza e a funcionalidade do lar.

Eu, que já estive em muitos projetos e conversei com inúmeras pessoas sobre seus espaços, percebo que algumas armadilhas são mais comuns do que imaginamos.

E é exatamente sobre isso que quero falar hoje, de coração aberto, para que vocês evitem essas dores de cabeça e criem ambientes que sejam verdadeiros abraços!

A Armadilha da Iluminação Inadequada

실내건축 실무에서 자주 하는 실수 - **A Living Room with Inadequate Lighting vs. Harmonious Illumination:**
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Iluminação Ambiente x Pontos de Destaque

Ah, meus amigos, quem nunca se viu num ambiente lindo, mas com aquela sensação estranha de que algo não batia? Muitas vezes, o culpado silencioso é a iluminação!

Já cometi o erro de me encantar por um lustre maravilhoso, daqueles que parecem joias, e esquecer completamente que a função principal da luz é… iluminar!

E não é só iluminar por iluminar, é criar atmosfera, realçar texturas, guiar o olhar. Lembro-me de um projeto onde a cliente queria um quarto super acolhedor, mas insistia em uma luz central forte e fria.

Tive que convencê-la, com muito carinho, de que uma combinação de pontos de luz, mais quentes e direcionáveis, faria toda a diferença. E fez! O quarto se transformou num verdadeiro ninho de aconchego, sabe?

A luz tem o poder de nos fazer sentir bem ou, ao contrário, de nos deixar tensos e incomodados. Pensem naquelas luzes de consultório médico, por exemplo.

Não é o que queremos em casa, certo? O segredo é misturar e balancear. Iluminação geral, aquela que preenche o ambiente, precisa ser suave.

Já a iluminação de tarefa, para ler ou cozinhar, deve ser mais focada e intensa. E não podemos esquecer da iluminação de destaque, que valoriza aquele quadro especial ou a sua coleção de livros.

É uma arte, gente, e quando bem feita, eleva qualquer espaço a outro nível. Ignorar isso é um erro crasso que a gente vê por aí mais do que imagina.

Luz Natural: Otimizando o Recurso Mais Precioso

Não é segredo para ninguém que a luz natural é um presente! Ela não só economiza energia – o que já é um baita ponto positivo para o bolso e para o planeta – como também influencia diretamente nosso humor e bem-estar.

Mas vejo muita gente subutilizando-a ou, pior, bloqueando-a. Cortinas pesadas demais, móveis que tapam janelas, ou até mesmo a disposição errada dos espelhos podem transformar um ambiente que deveria ser arejado e luminoso em algo escuro e sem vida.

Pessoalmente, adoro usar espelhos em paredes opostas às janelas para “roubar” um pouco mais de luz e expandir visualmente o espaço. É um truque antigo, mas que funciona que é uma beleza!

E que tal apostar em persianas ou cortinas mais leves, que filtrem o sol sem bloquear completamente a entrada de luz? A ideia é abraçar a luz do dia, deixá-la entrar e dançar pelos cômodos, criando uma atmosfera que muda ao longo das horas e nos conecta com o exterior.

Acreditem, um ambiente bem iluminado naturalmente parece mais amplo, mais alegre e muito mais convidativo. É como se a própria casa respirasse melhor.

O Desafio da Escala e Proporção na Escolha dos Móveis

Móveis Gigantes em Espaços Pequenos

Quem nunca se apaixonou por aquele sofá enorme, daqueles que parecem abraçar a gente, e depois se arrependeu amargamente porque ele engoliu a sala toda?

Eu já! É um erro clássico, mas que continua acontecendo. Muitas vezes, o coração fala mais alto que a razão na hora de comprar móveis, e acabamos com peças desproporcionais ao ambiente.

Um móvel muito grande num cômodo pequeno faz o espaço parecer ainda menor, apertado e sufocante. A circulação fica comprometida, a funcionalidade vai para o brejo, e o que era para ser um objeto de desejo vira um estorvo.

Lembro-me de uma vez que ajudei uma amiga que comprou uma mesa de jantar linda, para oito lugares, mas a sala dela era de um apartamento de dois quartos.

O resultado? Ninguém conseguia passar direito, e a sensação era de um labirinto. A gente teve que trocar a mesa por uma extensível, que ela pudesse abrir apenas quando recebesse visitas.

Foi um alívio! A dica é sempre medir, medir e medir de novo! E não só o móvel, mas o espaço onde ele vai ficar e as passagens.

Visualizar mentalmente o impacto da peça no ambiente é crucial.

Pequenos Detalhes que se Perdem no Espaço

Por outro lado, o inverso também é um problema: peças muito pequenas em ambientes grandes podem se perder, sem causar impacto visual algum. Imagine uma obra de arte minúscula numa parede enorme e vazia.

Simplesmente não funciona, certo? A gente quer que cada elemento do nosso lar conte uma história, que tenha sua voz. Um tapete pequeno demais num chão amplo, um quadro solitário numa parede extensa, ou até mesmo objetos de decoração que são quase invisíveis diante da imensidão do cômodo, acabam por desvalorizar o investimento e deixam o espaço sem personalidade.

O segredo está em encontrar o equilíbrio, em fazer com que cada peça dialogue com o ambiente, em termos de tamanho e presença. Pensem na escala como uma dança harmoniosa entre os elementos: cada um tem seu lugar e seu papel, contribuindo para a coreografia geral do espaço.

Quando isso acontece, o ambiente ganha vida e profundidade, e a gente sente que tudo está no seu devido lugar, como uma melodia perfeita.

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A Sedução das Tendências x A Busca Pela Atemporalidade

Caindo de Cabeça em Todas as Novidades

Ai, gente, como é difícil resistir às tendências, não é mesmo? A gente vê nas revistas, nos perfis do Instagram, nas lojas, e parece que tudo é lindo e queremos pra ontem!

Mas, confesso que já caí nessa cilada algumas vezes e me arrependi. Seguir todas as tendências cegamente, sem pensar se elas realmente combinam com o nosso estilo de vida e com a arquitetura da casa, é um erro comum que pode custar caro, tanto para o bolso quanto para a alma.

De repente, a casa que era para ser um refúgio vira um mostruário de modismos que, em pouco tempo, ficam datados e nos deixam entediados. Já vi casas com decorações que pareciam saltadas de uma cápsula do tempo de cinco anos atrás, com elementos que não faziam mais sentido e que perderam o encanto.

O truque é ser seletivo. Inspire-se, sim, mas filtre! Escolha uma ou duas tendências que realmente façam seu coração bater mais forte e que você sinta que têm um “quê” atemporal, algo que dure.

Ignorando o Toque Pessoal e a Essência do Lar

No afã de ter um lar “perfeito” e “moderno”, muitas pessoas acabam esquecendo o mais importante: a casa é um reflexo de quem vive nela. Quando a gente só copia o que vê por aí, o resultado é um ambiente impessoal, sem alma, que poderia pertencer a qualquer um, menos a nós.

Já entrei em casas lindíssimas, com móveis caros e design impecável, mas que não me diziam nada sobre os moradores. Parecia um hotel-boutique, sabe? E eu penso: onde estão as memórias?

As histórias? Os objetos que contam um pouco da vida de vocês? É exatamente essa a magia da decoração: ela é uma extensão da nossa personalidade.

Colocar um objeto de família, uma fotografia querida, um livro que marcou sua vida, ou até mesmo um artesanato de uma viagem especial, são esses detalhes que transformam um espaço em um lar de verdade.

Eu sempre incentivo meus clientes a incluírem peças com significado. É isso que traz calor, aconchego e faz a gente se sentir verdadeiramente em casa.

Afinal, a casa não é só um lugar para morar, é um lugar para ser feliz.

A Desorganização Planejada e o Fluxo de Circulação

Espaços Abarrotados e a Falsa Sensação de Aconchego

Quem nunca pensou que “mais é mais” na decoração? Eu mesma já me peguei acumulando objetos porque achava que eles deixariam o ambiente mais “cheio de vida” ou “aconchegante”.

Mas, acreditem, um espaço abarrotado, com excesso de móveis, acessórios e objetos, pode ter o efeito contrário: ele se torna confuso, estressante e, pasmem, parece até menor!

A gente se sente sufocado, sem espaço para respirar ou para se movimentar livremente. Lembro-me de uma visita à casa de uma amiga que colecionava esculturas.

Cada cantinho tinha uma, e embora fossem lindas, o conjunto gerava uma poluição visual que impedia a gente de apreciar cada peça individualmente. Acabou que organizamos as esculturas em grupos menores, criando pontos de destaque, e o ambiente ficou muito mais leve e elegante.

O segredo não é ter menos coisas, mas ter as coisas certas, no lugar certo, e que realmente amamos. A organização visual é um bálsamo para a mente e para o corpo, e faz toda a diferença na percepção do espaço.

Ignorando a Funcionalidade e o Caminho do Usuário

Um dos erros mais graves, na minha humilde opinião, é projetar um espaço sem pensar em como ele será usado no dia a dia. De que adianta uma sala linda se você tem que fazer um malabarismo para passar do sofá para a televisão?

Ou uma cozinha maravilhosa, mas com a geladeira longe da pia? A funcionalidade é a espinha dorsal de qualquer bom projeto de interiores. Já vi salas de jantar com cadeiras tão grandes que ninguém conseguia sentar e levantar sem esbarrar nas paredes, ou quartos onde a porta batia na cama ao abrir.

É como se a gente estivesse criando uma obra de arte que é linda de ver, mas impossível de usar. Pensem no “caminho do usuário”: como vocês se movem naquele espaço?

Quais são as tarefas que realizam ali? Onde precisam de acesso fácil? A circulação deve ser fluida e intuitiva.

Deve haver espaço suficiente entre os móveis para que as pessoas possam transitar confortavelmente. Um ambiente funcional é um ambiente que nos serve, que facilita a nossa rotina e nos dá prazer em estar nele.

É a união perfeita entre beleza e praticidade.

Aspecto do Design Boas Práticas para Evitar Erros Armadilhas Comuns a Evitar
Iluminação Misturar fontes (ambiente, tarefa, destaque); usar dimmers; valorizar luz natural. Apenas uma luz central forte; luzes frias em excesso; bloqueio de janelas.
Escolha de Móveis Medir o espaço antes de comprar; considerar fluxo de circulação; funcionalidade. Comprar por impulso (tendências); peças desproporcionais ao ambiente; ignorar a ergonomia.
Cores Criar uma paleta harmoniosa; usar cores para definir zonas; testar amostras. Seguir modismos cegamente; usar cores em excesso ou sem coesão; não considerar a luminosidade.
Decoração Pessoal Inserir objetos com significado; equilibrar memória e estética; curadoria de peças. Ambientes genéricos; excesso de objetos sem propósito; falta de personalidade.
Organização Planejar espaços de armazenamento; desapegar do excesso; manter superfícies limpas. Acúmulo desnecessário; circulação obstruída; falta de planejamento para o uso diário.
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A Ciclagem de Cores e o Poder da Paleta

실내건축 실무에서 자주 하는 실수 - **Furniture Scale and Proportion in a Small Apartment Living Room:**
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O Medo de Ousar e a Monotonia do “Sempre Branco”

Sabe, eu entendo perfeitamente o medo de errar na hora de escolher as cores para a casa. É uma decisão importante, que mexe com a nossa percepção e com o nosso humor.

Por isso, muitos acabam caindo no “seguro” de pintar tudo de branco ou tons neutros muito parecidos. E não me entendam mal, o branco é lindo, é um clássico, mas ele, sozinho, pode transformar um ambiente vibrante em algo monótono e sem graça.

Já entrei em casas onde todas as paredes eram do mesmo tom, e a sensação era de um espaço sem vida, quase como um hospital. A gente precisa de cor para estimular os sentidos, para criar pontos de interesse, para expressar nossa personalidade!

Não é preciso pintar uma parede de vermelho vibrante se você não se sente confortável, mas que tal um verde sálvia aconchegante, um azul acinzentado que acalma, ou até mesmo um tom de bege mais quente?

A cor tem o poder de transformar completamente um ambiente, de fazer uma parede recuar ou avançar, de trazer calor ou frescor.

Paletas Aleatórias e o Caos Visual

Por outro lado, o oposto também é um problema: a ausência de uma paleta de cores definida. É quando a gente escolhe uma cor aqui, outra ali, sem pensar na harmonia do conjunto, e o resultado é um carnaval de tons que brigam entre si, criando um caos visual que cansa a vista e a mente.

Já visitei casas onde cada cômodo parecia pertencer a uma casa diferente, sem nenhuma conexão entre si. Isso quebra a fluidez do lar e dificulta a sensação de continuidade e aconchego.

O ideal é pensar em uma paleta principal, com três a quatro cores que se complementam e que guiam a decoração de todo o ambiente ou, se preferir, da casa inteira.

Você pode usar uma cor dominante, uma secundária e uma ou duas de destaque para os detalhes. Assim, mesmo que você use cores diferentes em cada cômodo, haverá uma lógica, uma “conversa” entre elas, que trará coesão e sofisticação ao seu espaço.

É como uma orquestra bem regida, onde cada instrumento tem seu papel, mas o resultado final é uma melodia harmoniosa.

O Desprezo pelos Detalhes e a Superficialidade da Decoração

Ignorando a Importância de Texturas e Materiais

Acreditem ou não, um dos erros mais sutis, mas que mais compromete a “alma” de um ambiente, é ignorar a importância das texturas e dos materiais. A gente se foca tanto na cor e nos móveis grandes que esquece que são os pequenos toques, a diversidade de sensações que os materiais proporcionam, que transformam um espaço apenas bonito em um espaço envolvente e acolhedor.

Já vi salas com sofás lindos, mas sem uma manta macia, sem almofadas com texturas diferentes, sem um tapete que convidasse ao toque. O resultado? Um ambiente que parecia “chapado”, sem profundidade.

Quando você mistura a aspereza da madeira com a suavidade de um tecido, o brilho do metal com a opacidade da cerâmica, você cria camadas de interesse visual e tátil.

É como vestir um look: não é só a cor da roupa, mas o caimento do tecido, os acessórios, a textura da bolsa. Esses elementos adicionam riqueza e complexidade ao ambiente.

Eu adoro explorar diferentes texturas nos meus projetos, é uma forma de convidar as pessoas a “sentirem” o espaço, não apenas a “vê-lo”.

A Falta de Personalização nos Objetos Decorativos

É impressionante como a gente tem a tendência de comprar objetos decorativos apenas porque “estão na moda” ou “combinam” com a cor da parede, sem pensar no que eles realmente representam para nós.

E aí, a casa fica cheia de coisas bonitas, sim, mas sem história, sem alma, sem a nossa marca. É como se a gente estivesse morando num catálogo de loja, sabe?

Já visitei casas que pareciam ter sido montadas em um dia, tudo perfeito, mas tão impessoal que me deixava com uma sensação de vazio. O erro aqui é não investir em objetos que contem um pouco de quem você é.

Aquela foto de uma viagem inesquecível, um presente especial de alguém querido, uma peça de artesanato que você trouxe de outro lugar, ou até mesmo um livro que te marcou.

Esses itens são a alma da casa! Eles trazem calor, conversam com a gente e transformam um ambiente frio em um lar cheio de memórias e afetos. Personalizar não significa gastar muito, significa escolher com o coração e com a sua história.

É o que faz a sua casa ser única, ser o seu cantinho no mundo.

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O Perigo do Excesso de Informação e a Falta de Planejamento

Projetos Sem Foco e Decisões Impulsivas

No mundo atual, somos bombardeados por imagens e ideias o tempo todo. Pinterest, Instagram, revistas de decoração… é tanta inspiração que a gente pode se perder facilmente e acabar com um projeto sem foco, uma verdadeira colcha de retalhos de ideias desconexas.

Já vi pessoas que começam a decorar um cômodo com uma ideia, mudam no meio do caminho porque viram outra coisa legal, e terminam com um ambiente que não tem começo nem fim, sem uma identidade clara.

O problema de tomar decisões impulsivas é que elas geram arrependimentos e gastos desnecessários. Lembro-me de uma vez que uma cliente queria um estilo rústico, mas depois se encantou com o minimalismo escandinavo, e tentou juntar os dois.

O resultado? Uma bagunça que não era nem rústica nem escandinava. O segredo é sentar, pesquisar, salvar as referências que mais te agradam e, depois, filtrar.

Tente encontrar um fio condutor, um estilo que realmente te represente e que possa ser aplicado de forma coesa em todo o espaço. Ter um plano, mesmo que simples, é o primeiro passo para um projeto de sucesso.

Subestimando o Papel de um Bom Profissional

Por fim, e talvez um dos erros mais comuns e que mais gera dor de cabeça, é subestimar o valor de um bom profissional de design de interiores. Muitas pessoas pensam que contratar um designer é um luxo desnecessário, que podem fazer tudo sozinhas.

E sim, a gente pode fazer muita coisa, mas um profissional tem o conhecimento técnico, a experiência e o olhar treinado para evitar erros, otimizar o orçamento e, o mais importante, traduzir os seus desejos em um projeto real e funcional.

Já vi reformas que custaram o dobro do previsto porque não houve um planejamento adequado, com escolhas erradas de materiais ou móveis que não cabiam.

Um designer não só te ajuda a escolher cores e móveis, mas ele pensa na ergonomia, na circulação, na iluminação técnica, nos pontos de elétrica, na acústica.

Ele te apresenta soluções que você nem imaginava e te poupa tempo, dinheiro e estresse. É um investimento que se paga, e com juros! Acreditem em mim, ter alguém para guiar o processo, que entenda a complexidade do design e te ajude a realizar o sonho do seu lar, é um diferencial imenso.

Não é um gasto, é um investimento na sua paz de espírito e na qualidade de vida dentro da sua casa.

글을 마치며

E chegamos ao fim da nossa jornada pelos cantinhos e detalhes que, muitas vezes, nos pregam peças na hora de decorar. Minhas dicas hoje foram pensadas com muito carinho, tiradas de experiências reais e de muita observação no mundo do design. Acredito de verdade que a nossa casa é um reflexo da nossa alma, um santuário onde recarregamos as energias e vivemos momentos preciosos. Por isso, evitar essas armadilhas comuns é mais do que uma questão estética; é um passo em direção a um lar que realmente nos abraça, que nos faz sentir bem e que conta a nossa história em cada detalhe. Lembrem-se: o mais importante é que seu espaço seja um convite à felicidade, ao conforto e, acima de tudo, que seja verdadeiramente seu!

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알a 두면 쓸모 있는 정보

1. Abraçando o Minimalismo Acolhedor: Para 2025, o “Warm Minimalism” está em alta, trocando os brancos frios por tons terrosos, como terracota, castanho e verdes profundos. Pense em materiais naturais, como madeira e pedra, para criar ambientes que são simples, mas cheios de calor e personalidade. É uma forma de ter um espaço despojado, mas sem perder o aconchego que tanto amamos.

2. Conexão com a Natureza (Biofilia): Traga o exterior para dentro! Integrar plantas, priorizar a luz natural e usar materiais orgânicos não só embeleza, como também comprovadamente melhora o nosso bem-estar e a qualidade do ar. O design biofílico é uma aposta segura para criar espaços que acalmam e inspiram.

3. Mobiliário Multifuncional: Em apartamentos menores ou para otimizar qualquer espaço, móveis com dupla ou tripla função são verdadeiros salvadores. Sofás-cama com armazenamento embutido, mesas extensíveis ou camas com gavetas aproveitam cada centímetro e mantêm tudo organizado e prático. É a inteligência do design a serviço do seu dia a dia!

4. Toque Pessoal e Autenticidade: Fuja do “catálogo de loja” e injete a sua história no lar. Peças de arte, objetos de viagens, fotos de família ou artesanato local dão alma ao ambiente e o tornam único. A personalização é a chave para uma casa que é realmente sua e que te representa.

5. Eficiência Energética e Sustentabilidade: Pense “verde” na sua decoração. Otimizar a entrada de luz natural, usar lâmpadas LED eficientes e escolher materiais sustentáveis e de baixo impacto ambiental não só ajuda o planeta, como também pode reduzir seus custos a longo prazo e cria um ambiente mais saudável.

Importante a Reter

Para criar um lar que seja verdadeiramente um refúgio, lembre-se sempre de que o design de interiores vai muito além da estética. É fundamental priorizar a funcionalidade, o fluxo de circulação e a iluminação adequada para cada ambiente. Não se deixe levar apenas pelas tendências passageiras; em vez disso, busque um estilo que ressoe com a sua personalidade e que inclua toques que contem a sua história. O planejamento cuidadoso, a atenção à escala e proporção dos móveis, e a valorização de texturas e cores harmoniosas são passos essenciais para evitar arrependimentos e garantir que seu espaço seja acolhedor, prático e, acima de tudo, um convite constante ao bem-estar e à felicidade.

Perguntas Frequentes (FAQ) 📖

P: Por que é tão difícil equilibrar a beleza dos móveis com a funcionalidade do espaço, e como evitar que a casa vire um show room lindo, mas nada prático?

R: Ah, essa é uma das perguntas mais clássicas! Sabe, a gente se apaixona por aquela poltrona de design incrível ou por aquela mesa de centro que é uma obra de arte, não é?
E é super justo querer ter peças que nos encantam! O problema é que, às vezes, a paixão fala mais alto que o bom senso na hora de pensar no dia a dia.
Lembro de uma vez que me encantei por um sofá enorme, com um design super moderno, mas ele praticamente bloqueava a passagem para a varanda. Ficou lindo, sim, mas a gente mal conseguia se mexer na sala!
E isso, meus amigos, não é viver de verdade. A chave para esse equilíbrio está no planejamento e em se conhecer. Antes de comprar, pare e pense na sua rotina: você costuma receber muitas visitas?
Precisa de espaço para as crianças brincarem ou para o pet circular? Aquele móvel “uau” realmente cabe sem atrapalhar a circulação? Uma dica de ouro que sempre dou é: meça!
Meça o espaço, meça o móvel. Use fita crepe no chão para simular onde a peça vai ficar. E, claro, priorize móveis multifuncionais – um pufe que vira mesinha de apoio, um banco que serve de baú.
Assim, você não só tem peças lindas, mas garante que cada centímetro da sua casa trabalhe a seu favor, transformando o ambiente em um lar que é bom de viver, e não só de admirar.
Afinal, a casa é para ser vivida, não é?

P: A iluminação me dá um nó na cabeça! Como faço para que a luz valorize meu espaço e não crie sombras estranhas ou deixe o ambiente com aquela cara de “apagado”?

R: Essa é uma dor de cabeça super comum, eu te entendo perfeitamente! A iluminação é, para mim, um dos segredos mais poderosos para transformar qualquer ambiente, e, ao mesmo tempo, um dos pontos onde mais vejo erros acontecendo.
Sabe aquela sensação de que a sala tem uma única luz forte no meio, que ilumina tudo de forma chapada e sem graça? Ou pior, que cria sombras que parecem de filme de terror?
Eu mesma já caí nessa armadilha de pensar que uma lâmpada potente resolvia tudo. Que nada! O segredo está em criar camadas de luz.
Pense assim: você precisa de uma luz geral, sim, mas não como a única fonte. Depois, adicione luzes de tarefa – para leitura no cantinho do sofá, para cozinhar na bancada.
E, por último, as luzes de destaque ou ambientação, que são aquelas que criam um clima, realçam um quadro, uma planta. Abajures, luminárias de piso, fitas de LED indiretas são seus melhores amigos aqui.
E atenção à temperatura da cor! Luz mais amarelada (quente) cria aconchego, ideal para quartos e salas. Luz branca (fria) é melhor para áreas de trabalho, cozinhas.
Misturar e combinar essas opções faz toda a diferença, criando profundidade, aconchego e tirando a sua casa daquele aspecto “apagado” ou com “sombras esquisitas”.
Confia em mim, um bom projeto de iluminação é um divisor de águas!

P: Com tantas tendências surgindo o tempo todo, como evito a armadilha de decorar tudo com o “modismo” e depois me arrepender, sentindo que a casa não me representa mais?

R: Ah, as tendências… elas são sedutoras, não são? A gente vê nas revistas, nas redes sociais, e de repente queremos nossa casa inteira no estilo “x” ou “y”.
Mas, na minha experiência (e já vi muitos amigos e clientes passarem por isso), mergulhar de cabeça em uma tendência pode ser um tiro no pé se você não souber dosar.
Lembro quando o estilo industrial estava super em alta, e eu queria colocar parede de tijolinho e tubulações expostas em tudo. Ainda bem que me contive!
O grande segredo para não se arrepender é entender que sua casa é uma extensão de quem você é, e não uma vitrine de modas passageiras. O que eu sempre recomendo é criar uma base atemporal.
Invista em móveis maiores e de maior valor (como sofás, armários, mesas de jantar) em cores neutras e designs clássicos que você sabe que vai amar por muitos e muitos anos.
Aí sim, nos detalhes, nos acessórios, nas almofadas, nos objetos de decoração, você pode brincar com as tendências. Quer um toque de cor do momento? Use em um vaso, em umas capas de almofada, num pequeno tapete.
Cansou? É só trocar! Assim, você mantém a essência da sua casa, que é a sua personalidade, e pode se divertir com as novidades sem precisar fazer uma reforma completa a cada estação.
Sua casa tem que ser você, acima de tudo, e não um catálogo de tendências!

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